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sexta-feira, 8 de maio de 2015

MAMÃE E EU


Entre conflitos e confiança
com minha saudosa mãe eu aprendi...

 Que "a caridade começa em casa"
 e que Deus não nos obriga a nada 
mas pede bastante em troca.

Que quando feita com amor, 
a comida rende barbaridade.

Que criar é muito mais interessante que comprar 
mas que comprar também pode ser bem legal.

Que a pressa é realmente "inimiga da perfeição"
e que uma boa roupa se reconhece pelo avesso.


E que a gente não engana criança com

"danoninho caseiro"

 mas mesmo assim pode ser divertido.

Aprendi que de fato
 "quem dá aos pobres empresta a Deus".

Que homens carecas podem ser interessantes.

Que o corpo é a morada da alma mas que em alguns 
mora um "espirito de porco".

Que todas as pessoas merecem uma segunda chance,
 inclusive nós...
E que nada é tão importante que não possa ser
relevado.

Que é possível adoecer, sofrer e morrer 
com dignidade
 e até mesmo nesse momento, 
ensinar e aprender sobre a vida.

Aprendi  que na morte alguém pode tornar-se  
uma presença 
ao invés de ausência.

Certamente ela está bem perto de Deus, 
dando discretos palpites na Criação ...

 procurando o que fazer porque 
"mente vazia é oficina do diabo" 

e isso não é muito adequado para quem vive no "céu".

Quando uma boa alma desencarna, 
encarna no coração das pessoas
que tiveram o privilégio de conviver com ela.

O Amor não morre...  vira semente e floresce.

Essa é minha homenagem de hoje e sempre,  
mãe querida...


Segue outra cena  do seu filme preferido... 

                                                                                                                        Maria Teresa Reginato






Um comentário:

ACRESCENTE...,sua reflexão é muito bem vinda.

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