Entre conflitos e confiança
com minha saudosa mãe eu aprendi...
Que
"a caridade começa em casa"
e que
Deus não nos obriga a nada
mas pede bastante em troca.
Que quando feita com amor,
a comida rende
barbaridade.
Que criar é muito mais interessante que
comprar
mas que comprar também pode ser bem legal.
Que a pressa é realmente "inimiga da
perfeição"
e que uma boa roupa se reconhece pelo avesso.
E que a gente não engana criança com
"danoninho caseiro"
mas mesmo assim pode ser divertido.
E que a gente não engana criança com
"danoninho caseiro"
mas mesmo assim pode ser divertido.
Aprendi que de fato
"quem dá aos pobres empresta a
Deus".
Que homens carecas podem ser interessantes.
Que o corpo é a morada da alma mas que em alguns
mora um "espirito de
porco".
Que todas as pessoas merecem uma segunda chance,
inclusive nós...
E que nada é tão importante que não possa ser
relevado.
Que é possível adoecer, sofrer e morrer
com
dignidade
e até mesmo nesse momento,
ensinar e aprender
sobre a vida.
Aprendi que na morte alguém pode tornar-se
uma presença
ao invés de ausência.
Certamente ela está bem perto de Deus,
dando discretos palpites na Criação ...
procurando o que fazer porque
"mente vazia é oficina do
diabo"
e isso não é muito adequado para quem vive no "céu".
Quando uma boa alma desencarna,
encarna no
coração das pessoas
que tiveram o privilégio de conviver com ela.
O Amor não morre... vira semente e floresce.
Essa é minha homenagem de hoje e sempre,
mãe querida...
Segue outra cena do seu filme
preferido...
Maria Teresa Reginato
Muito lindo!
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